Escrito por: Diário Digital Castelo Branco
Em comunicado enviado à comunicação social, o Município garante que manteve equipas em permanência no local, assegurando a monitorização contínua e a remoção dos exemplares mortos, de forma a garantir a salubridade do espaço. Durante o fim-de-semana, dias 7 e 8 de Junho, o local continuou a ser monitorizado pelas equipas municipais, tendo-se verificado a estabilização da situação, com a lagoa a regressar à normalidade e sem registo de novas ocorrências.
“Esta situação poderá estar associada às elevadas temperaturas que se têm registado, o que favorece a diminuição do oxigénio na água, podendo originar a morte natural de espécies aquáticas - um fenómeno que já foi observado em anos anteriores. Importa sublinhar que a lagoa é um espaço público de lazer, não destinado, originalmente, à coexistência de espécies piscícolas.
A introdução de peixes, além de não ser autorizada, pode comprometer o equilíbrio natural do ecossistema. O Município lamenta os incómodos causados e agradece a compreensão e colaboração de todos, reiterando o compromisso com a proteção ambiental e a preservação dos espaços públicos”, conclui a nota de imprensa.
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