Escrito por: Diário Digital Castelo Branco
Através da criação de quatro laboratórios vivos (“living labs”) nos polos de inovação de Mirandela, Douro, Covilhã e Elvas, o BioLivingLabs facilita a transferência de conhecimento, demonstração tecnológica, roadmapping e proteção da propriedade intelectual, impulsionando a ligação entre academia, empresas e sociedade. Os living labs serão dedicados a culturas como o olival e o azeite, a vinha e o vinho, frutas e cerais, leguminosas, entre outras.
Liderado pelo Laboratório Colaborativo Montanhas de Insvestigação (MORE CoLAB), constam da rede de parceiros do BioLivingLabs o IPCB, os laboratórios colaborativos InnovPlantProtect e AquaValor e o Instituto Politécnico de Bragança. A equipa do projeto no IPCB é constituída por Ofélia Anjos (investigadora responsável no IPCB), Paulo Fernandez, Maria de Fátima Peres, Luís Pinto de Andrade, Rogério Dionísio, Ana Ferraz, Cláudia Vitória e Odete Gonçalves.
Com 24 meses de duração, este é um projeto focado na competitividade regional e na resposta aos desafios ambientais, sociais e económicos dos territórios do interior do país.
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